terça-feira, 20 de maio de 2008

EFATÁ! ABRA-SE!



TEXTO: MARCOS 7:31-35.


INTRODUÇÃO:


Umas das coisas que o Espírito Santo tem nos ensinado nesses dias é que precisamos emitir comandos proféticos no mundo espiritual.

Esses comandos são comandos de fé. Sem fé é impossível agradar a Deus. Hb 11:6.

Através de um ato de fé os amigos desse homem surdo e gago conquistaram uma cura muito linda.

Talves um pouco fora do convencional a forma que Jesus o curou, mas foi sobrenatural.

Jesus utiliza uma apenas uma palavra para que o surdo volte a ouvir e a falar corretamente.

A palavra EFATÁ. Que quer dizer: ABRA-SE!

O que essa palavra tem haver conosco e como podemos utilizá-la em nossa vida?

I-ESSA PALAVRA É UMA ORDEM NO MUNDO ESPIRITUAL. VR 34.

Quando Jesus libera esta palavra o homem é completamente curado.

Perceba que Jesus suspirou profundo, ou seja Ele a respirou e liberou com ousadia.

Essa ordem fez com que os ouvidos fossem abertos e ele voltasse a falar corretamente.

A Bíblia diz que Jesus viria para abrir os olhos aos cegos e os ouvidos dos surdos. Is. 35:5; 50:5.

Precisamos crêr que Deus tem poder para abrir coisas em nossa vida que jamais pensariamos que se abririam.

Ele abriu o mar vermelho e Israel foi salvo.

Ele abriu os olhos do moço de Elizeu, e ele pode enxergar o Exército do Deus vivo. II RS 6:17.

Sendo assim não sei qual a sua dificuldade mas quero declarar EFATÁ! sobre sua vida.

As portas que estão fechadas recebam o comando de abertura na sua vida, e voce receba a vitória no Nome de Jesus.

Saiba que o mar que Deus abriu para salvar a Israel foi o mesmo mar que Ele utilizou para destruir seus inimigos.

Talves seu inimigo seja uma enfermidade, um problema conjugal, o ministério, etc.

EFATÁ! Abra-se! hoje as portas dos milagres sobre a sua.

Jesus é a porta que se abriu e ninguém poderá fechá-lo da sua vida! Ap. 3:7.

Receba Jesus como Senhor e Salvador da sua vida, pois com Ele todas as portas se abrem.

Essa palavra nos desafia a confiarmos nas promessas de Deus para nossa vida.

Em Mateus 27:52 "os sepulcros se abriram..." A morte e a ressurreição de Jesus na cruz por mim e por voce determina que as coisas que estavam mortas ressusitarão para a glória de Deus.´

Só não ressucitará a velha criatura! Misericódia não peça isso!

Aquilo que satanás roubou, matou, destruiu, o Senhor Jesus abrirá as portas da sepultura e ressucitará, se assim você crêr!

Ressucitará o amor no seu casamento, na família, no ministério Ele dará um ânimo novo e voce conquistará sem limites.

EFATÁ! ABRA-SE! EFATÁ SOBRE VOCÊ, SOBRE SUA CÉLULA, SOBRE SUA FAMÍLIA, SOBRE SEU MINISTÉRIO, EM NOME DE JESUS, E TUDO VOLTARÁ A TER UMA LINGUAGEM CORRETA E OUVIDOS PARA OUVIR A VOZ DO ESPÍRITO SANTO!



UM FORTE E CARINHOSO ABRAÇO DO SEU PAISTOR M. BRINHOLI PROENÇA.

UMA ÓTIMA CÉLULA!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

ISRAEL: UMA NAÇÃO ESTABELECIDA!





Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisa semelhante? Pode, acaso, nascer uma terra num só dia? Ou nasce uma nação de uma só vez? Pois Sião, antes que lhe viessem as dores, deu à luz seus filhos”. (Isaías 66:8)
Jerusalém
Quem merece receber parabéns pelos sessenta anos do Estado de Israel? De uma maneira geral, muitos são dignos de ser congratulados: o povo de Israel, a Organização das Nações Unidas, o brasileiro Osvaldo Aranha, todos aqueles que participaram daquela histórica assembléia da ONU, que votou pela criação de um Estado soberano para os filhos de Israel, na Terra a eles destinada pelo Senhor. Parabéns, ainda, aos israelenses que continuaram crendo nas promessas do Deus de Israel, mesmo passando por terríveis provações. Todos esses, e muitos outros que não cito agora, merecem ser felicitados.
HISTÓRIA DE ISRAELA história judaica começou há mais ou menos 4000 anos (c. séc. XVII a.C.) - com o patriarca Abraão, seu filho Isaque e seu neto - Jacó. O Êxodo e o assentamento Após 400 anos de servidão, os israelitas foram conduzidos à Terra de Israel e todos os anos celebram as festas de Pessach (a Páscoa judaica), Shavuot (Pentecostes) e Sucot (Festa dos Tabernáculos) relembrando os eventos ocorridos naquela época. A MonarquiaO reinado de Saul permitiu a transição entre a organização tribal já frouxa e o pleno estabelecimento da monarquia, sob David, seu sucessor. Davi unificou as doze tribos israelitas num só reino e estabeleceu a capital de Jerusalém. Salomão garantiu a paz para o seu reino e a construção do Templo de Jerusalém. A Monarquia dividida Após a morte de Salomão (930 a.C.), ocorreu a cisão das tribos do norte e a divisão do país em dois reinos: o reino setentrional de Israel, formado pelas dez tribos do Norte, e o reino meridional de Judá, no território das tribos de Judá e Benjamim. Primeiro Exílio (586 - 538 a.C.) O exílio na Babilônia, que se seguiu à destruição do Primeiro Templo, marcou o início da Diáspora Judaica. Dominação EstrangeiraOs Períodos Persa e Helenístico (538-142 a.C.) Durante quatro séculos, os judeus viveram sob diferentes graus de autonomia sob o domínio persa (538-333 a.C.) e helenístico - ptolemaico e selêucida (332-142 a.C.) A Dinastia dos Hasmoneus( 142-63 a.C.) Sob a dinastia dos Hasmoneus durante 80 anos, o regime atingiu consolidação política e a vida judaica floresceu. O Domínio Romano (63 - 313 a.C.) Quando os romanos substituíram os selêucidas, eles concederam ao rei Hasmoneus Hircano a II autoridade limitada. Após a derrota dessa dinastia por Matatias Antígono, ocorreu o fim do governo dos Hasmoneus (40 a.C.) e o país tornou-se, então, uma província do Império Romano. O Domínio Bizantino (313-646 d.C.) No final do século IV, após a conversão do imperador Constantino ao cristianismo e a fundação do Império Bizantino, a Terra de Israel se tornara um país predominantemente cristão. Domínio Árabe (639-1099 d.C.) A conquista do país pelos árabes ocorreu quatro anos após a morte de Maomé (632 d.C.) e durou mais de quatro séculos, sob o governo de Califas. Os Cruzados (1099-1291 d.C.) Nos 200 anos seguintes, o país foi dominado pelos Cruzados que, atendendo a um apelo do Papa Urbano II, partiram da Europa para recuperar a Terra Santa das mãos dos “infiéis”. O domínio cruzado sobre o país chegou ao fim com a derrota final frente aos mamelucos (1291 d.C.). O Domínio Mameluco (1291-1516 d.C.) Sob o domínio mameluco, o país tornou-se uma província atrasada, cuja sede de governo era em Damasco. O período de decadência sob os mamelucos foi obscurecido ainda por revoltas políticas e econômicas, epidemias, devastação por gafanhotos e terríveis terremotos. O Domínio Otomano (1517-1917 d.C) Após a conquista otomana, em 1517, o país foi dividido em quatro distritos, ligados administrativamente à província de Damasco. O Domínio Britânico (1918-1948) Em julho de 1922, a Liga das Nações confiou à Grã-Bretanha o mandato sobre a Palestina. O Estado de Israel - 1948 Com a resolução da ONU de 19 de novembro de 1947, em 14 de maio de 1948, data em que terminou o Mandato Britânico, a população judaica na Terra de Israel era de 650.000 pessoas, formando uma comunidade organizada, com instituições políticas, sociais e econômicas bem desenvolvidas.
Apenas três anos após a cruel tentativa de Adolf Hitler exterminar o povo judeu, o Estado de Israel foi estabelecido em 29 de novembro de 1947, naquela votação inédita. Seis meses depois, em 14 de maio de 1948, pela persistência e firmeza dos que criam que aquela terra lhes pertencia, foi fundado o Estado judeu.
Como esse assunto é mais espiritual do que político, as nações árabes se uniram para rejeitar o plano e atacaram a recém criada nação. Foi a Guerra da Independência, vencida heroicamente pelo povo da promessa.
A principal palavra de agradecimento, de louvor, de exaltação e de honras, portanto, deve ser dada ao Fiel e Imutável, Deus Eterno, que fez a promessa a Abraão e a sua posteridade depois dele e, no tempo devido, a nossa geração viu o cumprimento dessa promessa. Deus é fiel e não falha jamais, nem retarda Suas promessas, ainda que alguns a tenham por tardia. (II Pedro 3:9)
A Declaração da Independência de Israel define que esse Estado será baseado na liberdade, justiça e paz, de acordo com as visões dos profetas de Israel; ele vai assegurar completa igualdade de direitos sociais e políticos de todos os habitantes, independente de religião, raça ou sexo; A Declaração diz que o Estado garantirá a liberdade religiosa, de consciência, de linguagem, educação e cultura; garantirá também os lugares santos de todas religiões e será fiel aos princípios da Carta das Nações Unidas.
Diz ainda o seu texto que Israel estenderá a mão a todos os países vizinhos para a construção, juntos, de um futuro de paz e prosperidade na região. Os princípios de direitos humanos e de direitos civis em que se fundamenta essa Carta Magna têm prevalecido garantindo a força da democracia de Israel.
David Ben Gurion
É interessante que se diga que a Resolução 181 da ONU, de novembro de 1947 estipulou o estabelecimento de dois estados na região chamada de Palestina – um judeu e um árabe. Os árabes rejeitaram a Resolução para que não fosse implementada, e cinco países iniciaram uma guerra, que ficou conhecida como Guerra da Independência, antes mesmo da completa retirada das forças britânicas. Em pleno curso dessa guerra, David Ben Gurion, leu a Declaração que estipulava: “o estabelecimento de um Estado Judeu, em Eretz Israel, com o nome de Estado de Israel”. Essa mesma Resolução estabelece a Lei do Retorno, que permite a qualquer judeu, que viva em outras nações, de voltar a sua terra e ali receber cidadania.
Dois povos, o mesmo direito outorgado a ambos – um recebeu, o outro preferiu rejeitar e buscar a guerra. Um recebeu o pouco que lhe estava sendo dado, creu e se estabeleceu e tem feito o deserto florescer; o outro até hoje guerreia e insufla outros contra aquele povo que tem feito do seu país, um lugar de prosperidade e que jamais será destruído, pois foi o Deus de Israel que assim decidiu.
Em toda a história deste povo, vemos a fidelidade e o cuidado de Deus ao cumprir as Suas promessas. Hoje o Estado de Israel comemora 60 anos, como prova de que o Deus Eterno verdadeiramente tem fortalecido e guiado o povo que escolheu como Seu. O Todo Poderoso continuará cumprindo cada uma das promessas à Nação que é descendência de Abraão, amigo de Deus.
Pra. Ana Tereza Ribeiro de Souza Administradora da Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém
ISRAEL - Fatos históricos
Declaração de Balfour
No ano 5657 (1897), nas conferências do pai espiritual do Estado Judeu, Theodore Herzl, o Primeiro Congresso Sionista delineou e proclamou o direito de o povo judeu fazer renascer o seu próprio país. Este direito foi reconhecido na Declaração Balfour no dia 2 de novembro de 1917 e reafirmado no Mandato da Liga das Nações que, em particular, deu sanção internacional para a conexão histórica entre o povo judeu e Eretz-Israel e o direito de o povo judeu reconstruir o seu Lar Nacional.----------------------------------------------------------------------------
Holocausto
O Holocausto consistiu pôr em prática um plano de genocídio da população Judaica. Em 30 de Janeiro de 1933, Hitler chega ao poder e instala na Alemanha uma ditadura absoluta, que era alimentada por uma ideologia nazi-racista: só existe uma raça superior - a raça ariana. Estima-se que seis milhões de judeus foram dizimados por meio das mais diversas atrocidades ocasionadas pelos nazistas em campos de concentração. ---------------------------------------------------------------------------
Osvaldo Aranha
No dia 29 de novembro de 1947, a Assembéia Geral das Nações Unidas aprovou a resolução do estabelecimento de um Estado Judeu em Eretz-Israel; a Assembéia Geral requereu aos habitantes de Eretz-Israel tomarem as medidas necessárias para a implementação desta resolução. Este reconhecimento das Nações Unidas pelo direito de o povo judeu estabelecer o seu Estado é irrevogável. O diplomata brasileiro Osvaldo Euclides de Sousa Aranha presidiu a Assembléia Geral da ONU, e, com o voto de minerva, foi responsável pela aprovação do plano de partilha dos territórios da Palestina para a criação do Estado Israelense. ----------------------------------------------------------------------------
Guerra dos seis dias
A Guerra dos Seis Dias foi um conflito armado entre Israel e a frente árabe, formada por Egito, Jordânia e Síria, apoiados pelo Iraque, Kueit, Arábia Saudita, Argélia e Sudão, que ocorreu no período de 5 a 10 de junho de 1967. Israel derrotou três exércitos árabes e tomou a Península do Sinai e a Faixa de Gaza, do Egito; a Cisjordânia, inclusive o setor oriental de Jerusalém, da Jordânia; e as Colinas do Golã, da Síria. ----------------------------------------------------------------------------
Guerra do Yom Kippur
A Guerra do Yom Kipur também conhecida como Guerra Israelo-Árabe, ocorreu no período de 6 a 26 de Outubro de 1973 entre uma coalizão de estados árabes liderados por Egito e Síria contra Israel. A guerra começou com um ataque conjunto surpresa pelo Egito e Síria no feriado judaico de Yom Kipur. Egito e Síria cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e na Colinas do Golã, respectivamente, que haviam sido capturados por Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias.
PASTOR MARCELO BRINHOLI PROENÇA
SHALLOM

segunda-feira, 12 de maio de 2008

PROSPERIDADE NA FAMÍLIA


PROSPERIDADE NA FAMÍLIA.
Quando Deus fez a promessa a Abraão, em Gênesis 12:2, Ele disse que, por intermédio de Abraão, as famílias da Terra seriam abençoadas. Então, existe um veículo abençoador, é a bênção chamada baruch que significa bênção para prosperar. A prosperidade é uma necessidade por causa da promessa.
Ao dizer que serão benditas todas as famílias da Terra, Deus está afirmando que todas as famílias têm o direito de prosperar. Mas, prosperar em quê? Conhecemos apenas alguns níveis de prosperidade. Sabemos que existem pessoas muito ricas, mas que não são prósperas nas emoções, na afetividade etc. Outras que, além de serem bem de vida, têm um coração benévolo, mas não têm prosperidade espiritual.
A prosperidade abrange todo o curso de vida de uma pessoa, toda a história. Não resolve ter muito dinheiro e, dentro da família, não conhecer o que é ter paz em casa. É melhor ter paz do que dinheiro; melhor ter amor do que dinheiro. Claro que é maravilhoso poder agregar todas essas coisas e mais o dinheiro, mas na falta deste, ter alegria, amor, paz vale muito mais.
A Bíblia diz que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, mas não diz que possuir dinheiro é uma maldição. A raiz de todos os males não é o dinheiro e sim o amor a ele (I Timóteo 6:10). A maldição entra quando as pessoas começam se apegar às finanças; isso é a porta de entrada.
Deus disse que todas as famílias da Terra serão abençoadas. É prazer de Deus abençoar a sua família. Porém, se o foco for descentralizado, se a motivação não for arrumada, não teremos como administrar insucessos e tantos problemas que surgirão em nosso arraial por causa da raiz de todos os males.
Existe um espírito sedutor que atua e faz com que muitos se atrapalhem em relação a finanças. Esse espírito entrou na família de Jacó e de Labão, e também entrou em outras famílias da Bíblia, inclusive na família do patriarca Abraão, por intermédio de Ló. Quando o filho de Deus perde a sensibilidade, não vale a pena adquirir tesouros.
Primeiro, Deus trabalha o caráter para nos prosperar. É terrivelmente arriscado prosperar líderes, homens, mulheres, famílias, que não têm o caráter de Cristo impresso em suas vidas. Com certeza, usarão o dinheiro gerado da fé para trazer desconforto e desonra a Deus.
Uma das formas para fechar a brecha e prosperar é não permitir que a murmuração entre no arraial. No livro de Êxodo 16:1-10, aparece 20 vezes a ordenança: Não murmureis contra Deus.
Deus não prospera ninguém que firma suas bases na murmuração; não é prazer de Deus. Não podemos construir prosperidade em fundamentos de murmuração, não podemos construir família sobre fundamento de murmuração, não podemos construir absolutamente nada no projeto elementar chamado VIDA, fundamentados na murmuração.
Atrás de cada murmuração, existe uma regência espiritual para enlaçar o murmurador. Se isso não fosse verdade, não haveria motivo para a Bíblia registrar o episódio de Êxodo quando a família sai rumo à conquista da terra prometida e, no meio do caminho, é assolada, recebe os testes comuns de deserto, como também está escrito em Números 21:4.
O teste, pelo qual a família passou, foi um teste de aprumar caráter, porque deserto é ferramenta divina para filtrar caráter. Deus não coloca ninguém no deserto para matar, mas para filtrar caráter. Nossos desertos são bem-vindos, mesmo quando não gostamos; eles são necessários, porque nos tornam pessoas mais ponderadas.
I-Deserto é para amansar escravo.
Há áreas em nossas vidas nas quais ainda somos escravos. E o deserto resolve isso também. Deserto amansa escravos, gera uma pessoa livre. Foi assim com Moisés. Ele não poderia tomar posse de algo tão nobre que Deus havia preparado com a mente de escravo.
O deserto é lugar propício, é a chave para abrir as prisões que estão no caráter. Para isso servem os desertos na vida do líder. Quando a família passa por deserto, sabe que não tem a opção de murmurar, mas a proibição de fazê-lo. Nenhuma família prospera sobre fundamento de murmuração.
É muito fácil murmurar em casa. Estamos tão habituados com as coisas de casa, do cotidiano, que, se não estivermos atentos, murmuramos sem perceber. Ficamos acostumados com o cônjuge, com os filhos, que, se não vigiarmos, murmuramos dentro do próprio teto.
II-A murmuração gera céus de bronze.
Toda murmuração gera na família céus de bronze. Toda murmuração gera desconforto em tapetes de ferro. É para isso que serve o princípio da murmuração. Muitos estão andando sem saber como construíram céus de bronze e tapetes de ferro. Mas, se olharem para suas vidas e atentarem para o que tem saído de suas bocas, descobrirão que as palavras são a razão de suas derrotas.
Somos resultado de tudo o que falamos. Podemos começar a vida bem e terminar mal, a partir daquilo que falamos. As nossas declarações nos fazem livres ou escravos. Temos ensinado sobre isso. O murmurador cria as próprias cadeias com o que fala.
Não podemos prosperar como família quando não estamos dispostos a ajudar, mas só prontos para criticar. Não podemos prosperar com medo de obedecer, de fazer, de avançar e de conquistar, pois os que agem assim estão com os raciocínios pervertidos, estão contaminados com tanta sorte maligna que entrou no arraial.
III-Não podemos prosperar sobre fundamentos de angústia.
Não podemos, como família, prosperar sobre fundamentos de angústia. Deus não prospera um angustiado, pois não prospera angústia. Quem vive angustiado não tem habilidade administrativa para cuidar do que o Senhor tem para entregar.
O ano de 2008 é o ano de abolir a murmuração dos nossos arraiais. É o ano de cadeado na boca, ano de falar menos e fazer mais, ano de agir a fé daquilo que Deus colocou como firme fundamento que não poderá ser abalado.
IV-Não podemos prosperar sobre fundamento de ingratidão.
Não podemos, como família, prosperar sobre fundamento de ingratidão. Nossos pais não foram melhores porque não aprenderam, mas nós fomos alcançados. Portanto, temos a obrigação de educar nossos filhos a tal ponto que sejam melhores do que nós. Estamos aprendendo, em Deus, a sermos cada vez melhores.
Este é o tempo de fazer valer a Palavra, de raciocinarmos por princípios bíblicos, e, como casal, converter o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais. Experimentaremos uma conversão maravilhosa e haverá uma unção de prosperidade na sua casa.

UM FORTE E CARINHOSO ABRAÇO DO SEU PAISTOR M. BRINHOLI PROENÇA
UMA ÓTIMA CÉLULA!

sexta-feira, 2 de maio de 2008

LEVANDO VIDA PARA OS LUGARES SECOS.

TEXTO: EZEQUIEL 37:1-14.

INTRODUÇÃO:

Todos nascemos de uma raiz pecaminosa.

fomos gerado em pecado