quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

NATAL: FESTA PAGÃ OU CRISTÃ?


Realmente, a depressão que se percebe nesta época em inúmeras pessoas e famílias faz parte da melancolia que se instala no Natal. É o espírito do Natal. A perda de parentes e amigos, o estresse do ano todo, a separação de casais durante o ano, a pobreza ou desnível social, a falta de realização dos sonhos, tudo isso parece aflorar neste momento. Porém, é comprovado que classes distintas, alheias a tudo isso, sofrem o mesmo sentimento. É detectado no Japão, país budista, mas que celebra o Natal, na Suíça, um berço do cristianismo, e em outros lugares distintos, que o Natal é a festa da depressão. Mas, como isso pode ser possível se nela o “menino Jesus nasceu”?!Como podemos aceitar que numa data que dizem ser voltada para Jesus, as pessoas tomem para si e usufruam aquilo que não é direito delas? A celebração deveria ser voltada para o Cristo e não para as oportunidades. De fato, o Natal era para ser a maior festa social em torno do Messias. Mas como é hedonista, as pessoas estão voltadas para si mesmas e seus interesses. A catedral do consumo, o Shopping Center, entra em operação e as pessoas se tornam devedoras de satisfação sócio-econômica. Até mesmo nas igrejas existe invasão de cobranças.Onde está o foco desta festa? Por que inúmeros profissionais do comportamento social afirmam que essa é a data da depressão, tristeza, angústia, medo? Há uma explicação. Claro que você não precisa concordar, porém essa data é conhecida como a data de Tamuz, um deus pagão, filho de Semírames, originado na Babilônia, que é em forma de pinheiro (Árvore de Natal) que se perpetuará entre aqueles que levantam a sua árvore. Esse espírito é de tristeza, pois ele era a relação infeliz entre os deuses. Ele foi ovacionado na Festa dos Solstícios, celebrada por inúmeros povos pagãos e ‘cristianizada’ por Constantino, falso cristão. Esse espírito hedonista, que existe na ceia da meia-noite, a troca de presentes, e as celebrações que não conhecemos a origem, até hoje querem ressuscitar Tamuz. Essa tristeza é exatamente o oposto das Festas Bíblicas, que são celebradas no calendário bíblico, onde a auto-estima é elevada, a esperança, a paz, a alegria e a prosperidade soam acima de todo sentimento humano, e que têm o objetivo de anunciar de fato quem é o Messias, Sua vinda (nascimento), Sua permanência, o legado que nos deixou, Sua morte, Sua ressurreição e, claro, o principal, a Sua parusia, ou seja, o Seu retorno. A Festa dos Tabernáculos é a Festa do Messias, ou seja, o Natal de Cristo, que é celebrado em todo o mundo por aqueles que conhecem a revelação ampliada, e não estão presos no ‘constantinismo’, que devolveu as festas pagãs com o nome de cristãs. Leia, por exemplo, na BARSA, sobre o Natal e você verá que é a maior festa do sincretismo religioso, ‘cristianizada’ por Constantino em 336 dC. Bem, conhecendo a revelação, não critico quem a celebra, ou quem usa o momento como uma ferramenta de evangelização, comunhão familiar, e diversão nas festas. Porém, isso pode ser feito de forma correta, sem estar misturado no sincretismo religioso, onde macumbeiro, feiticeiro, nova era, católicos apostólicos romanos, bruxos, e os mais sagazes dos homens destilam as suas paixões da carne e, conseqüentemente, seus profanismos. Fico com a tese bíblica, com a palavra de Cristo, sobre as tradições dos homens: ‘As vossas tradições transgridem as leis divinas’ (Mateus 15:6).Que o Senhor ilumine o nosso entendimento.No amor do Messias,Apóstolo Renê Terra Nova

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